A rede faça-você-mesmo (DIY) pode servir dois objetivos complementares:
1) Aprimorar a conectividade da Internet em uma certa região ou área local
2) Ajudar interações e serviços locais
Redes faça-você-mesmo (DIY) podem ser vistas como “orgânicas”: elas são criadas por comunidades locais, refletem a cultura local, e os dados usados podem ser gerados e consumidos no mesmo lugar. Redes faça-você-mesmo (DIY) também podem juntar pessoas, cara-a-cara, ao invés de mantê-las online todo o tempo.
Desde que esses tipos de redes são possuídas e operadas por indivíduos, uma coordenação significante pode ser requerida em volta de várias questões: de puramente técnica, como os protocolos de redes fundamentais, até social e política, como o design de aplicativos executados na rede e a governança de todo o ecossistema (alocação de acesso e recurso, recuperação de custos, suporte a comunidade, resolução de conflitos, etc.). Para interações como essas serem produtivas e proveitosa, a pessoa deve cuidadosamente saber diferenciar entre duas principais funções de rede comunitária, acesso a Internet versus serviços locais, e suas possíveis combinações.
O projeto MAZI está explorando as importantes razões pelas quais redes como essa devem também ser promovidas como infraestrutura para hospedagem de serviços locais, construída e usada pelas comunidades locais.
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